segunda-feira, 20 de junho de 2011

Mestras da minha vida: tão distante, tão pertinho...

Taí, quem gosta de dança do ventre há algum tempo atrás sabe como era dificil encontrar-se com mais gente quando começou a se interesar, daí, era inevitável a transformação em verdadeiras CSIs ou Sherlocks para adquirir informações preciosas a respeito da dança, seus mistérios, movimentos...Sou apaixonada desde 2001, então, já fui assim(e ainda sou), correndo atrás de cada artigo, revista, folheto, show que falasse um pouquinho que fosse da dança. Se encontrava uma fita de vídeo então, era um achado! Cd preciosidade total, a cada um que conseguia sentia-me uma vitoriosa por poder conhecer mais um estilo, ritmo, som ou sei lá mais o que...
Daí veio o Youtube...ah, delícia! Tudo bem que ele já fazia parte da vida de muita gente, mas foi bom demais sermos apresentados! A variedade, poder viajar o mundo, conhecer tantas bailarinas e começar a direcionar o olhar para o que mais agradava a alma, perceber a técnica, a importância de estudar, ver evoluções que iam da água ao vinho...
Acho que a primeira bailarina que apaixonei-me de verdade no youtube foi a Luana Mello, que grande descoberta!
Daí, conheci o blog dela tempos depois, e vieram as reflexões...crescia em mim admiração e desejo de conhecer mais sobre os aspectos que envolvem a dança. A sua maneira de valorizar as bailarinas que dedicam-se a uma aprendizagem mais profunda do corpo, das possibilidades da dança fez-me traçar um dos meus primeiros grandes objetivos: estudar de verdade a dança...mas onde? Infelizmente não é em todo lugar que existe faculdade de dança, o jeito foi continuar buscando pelos caminhos possíveis...workshops, vídeos, youtube, shows, chás...
Mas, essa fala toda de hoje foi só pra iniciar um assunto que há tempos quero escrever: As mestras que nunca vimos ao vivo e que mesmo assim nos ensinam coisas realmente importantes...
Você tem alguma?
Depois quero falar mais disso, por hora vou tentar colocar aqui os vídeos  que me fizeram apaixonar pela Luana(ai, quanta intimidade, mas a admiro mesmo):



Beijocas

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